Caos, entrementes, caos
Total eclipse do meu pensamento
É a verdade fora de sua magnitude,
É o que se faz presente no interior de tudo,
Minhas desnaturadas células intelectuais,
É a verdade absurda, meu realismo fantástico
É o fim! O começo do inacabado infinito
Esse meu pânico displicente é o que me leva a pensar,
Eu olho para baixo, para cima, para os lados,
Eu olho!!!
O mundo e suas responsabilidades
Todos seguindo em tabelas e fórmulas,
Tantos horários e perfeições reguladas
Enquanto a transitividade desse inócuo,
Imponderável, verbo me abusa, me transita
E eu me conjugo repetitivamente
E repito e repito e repito....e repito
Esse caos, tão persistente, essa lâmina
Controlando friamente os movimentos
Das vozes mudas dentro desse algoz
Que me arrebenta o raciocínio,
A minha falta de qualquer coisa,
A minha válvula de escape
O medo de ter medo
De não fazer sentido algum...
Axioma puro e louco, essa mola
Que me faz pular insanamente,
Até quando terei que brigar
Com minha potencial elástica comportamental?
Acho que me arrebentei na não-lógica
Enquanto o mundo inteiro rodava tranqüilamente
Quanta estupidez...
Minha caótica verdade se fazendo presente
E eu escrevendo poemas toscos!
É a verdade fora de sua magnitude,
É o que se faz presente no interior de tudo,
Minhas desnaturadas células intelectuais,
É a verdade absurda, meu realismo fantástico
É o fim! O começo do inacabado infinito
Esse meu pânico displicente é o que me leva a pensar,
Eu olho para baixo, para cima, para os lados,
Eu olho!!!
O mundo e suas responsabilidades
Todos seguindo em tabelas e fórmulas,
Tantos horários e perfeições reguladas
Enquanto a transitividade desse inócuo,
Imponderável, verbo me abusa, me transita
E eu me conjugo repetitivamente
E repito e repito e repito....e repito
Esse caos, tão persistente, essa lâmina
Controlando friamente os movimentos
Das vozes mudas dentro desse algoz
Que me arrebenta o raciocínio,
A minha falta de qualquer coisa,
A minha válvula de escape
O medo de ter medo
De não fazer sentido algum...
Axioma puro e louco, essa mola
Que me faz pular insanamente,
Até quando terei que brigar
Com minha potencial elástica comportamental?
Acho que me arrebentei na não-lógica
Enquanto o mundo inteiro rodava tranqüilamente
Quanta estupidez...
Minha caótica verdade se fazendo presente
E eu escrevendo poemas toscos!
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